The ambitious plan to plant nearly 100,000 trees a day with drones

Drones

The blog today will be written in English. More than 10% of the readers of this blog are from abroad. Thank you!

An Australian engineer is hoping to use drones to plant 1 billion trees every year to fight an unfolding global catastrophe.

Deforestation and forest degradation make up 17% of the world’s carbon emissions – more than the entire world’s transportation sector, according to the United Nations.

Burned or cleared forests release their stored carbon dioxide into the atmosphere, and land restoration experts say technology must play a big part in addressing the problem.

Dr. Susan Graham has helped build a drone system that can scan the land, identify ideal places to grow trees, and then fire germinated seeds into the soil.

Drones can plant in areas previously impossible to reach, like steep hills.

The planet loses 15 billion trees every year and much of it is cleared for farmland to feed the world’s booming population, but it’s feared this could be exacerbating climate change.

“Although we plant about 9 billion trees every year, that leaves a net loss of 6 billion trees,” Dr Graham said. “The rate of replanting is just too slow.”

Now based in Oxford in the United Kingdom, she is working with an international team including an ex-NASA engineer who worked on the search for life on Mars.

Their company, BioCarbon Engineering, is backed by one of the world’s largest drone makers.

To read more about it, go to: http://www.abc.net.au/news/2017-06-25/the-plan-to-plant-nearly-100,000-trees-a-day-with-drones/8642766

 

Livro gratis: Germinação de sementes e mobilização de reservas em plantas de Copaíba

Livro do Amaro

É com grande alegria que apresento e divulgo (gratuitamente para obtenção) o mais recente livro do amigo Manoel Silva Amaro (et al.), biólogo de formação e, atualmente, professor da Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica pelo IFAM – Instituto Federal do Amazonas.

Esse livro é um trabalho inédito sobre a fisiologia e bioquímica de sementes de Copaíba. Ou seja, precisamos conhecer, fortalecer e proteger a nossa biodiversidade.

O trabalho enfatiza, principalmente, a elaboração de um protocolo para a superação da dormência das sementes da espécie em questão. Ressalta ainda o metabolismo da mobilização de reservas e a transferência desses materiais para o crescimento e desenvolvimento do embrião.

É que os ensaios sobre quebra de dormência, mobilização de reservas de sementes de Copaíba são ainda incipientes.

Espera-se que esse livro venha a contribuir no sentido de propiciar recursos literários para estudantes de graduação e pós-graduação, bem como para os profissionais da fisiologia e produção de sementes florestais e de área afins.

Aos interessados em adquirir, favor entrar em contato comigo pelo email institucional: frederico.silva@ifpr.edu.br

RECORDE HISTÓRICO DA SAFRA DE GRÃOS AGORA É DE 227,9 MILHÕES DE TONELADAS

safra

Lembro-me de quando o Brasil divulgou o seu recorde histórico de produção de grãos, passando a casa de 100 milhões de toneladas. Isso foi na safra 2000/2001. Hoje, compartilho essa informação divulgada pela CONAB – Companhia Nacional de Abastecimento. Ou seja, 17 anos e o Brasil mais do que dobra a sua produção de grãos.

Na verdade, na qualidade de Engenheiro Agrônomo, nutro um grande carinho e respeito pela CONAB, empresa criada pela fusão da CFP, Cibrazem e Cobal, nos anos de 1990. Acompanhei “de casa” essa mudança pois o meu pai, Milton Gomes da Silva, era um renomado profissional da CFP que migrou para a CONAB. Aposentado e falecido, ainda hoje é lembrado pelo muito que fez na Política de Preços Mínimos dentre várias outras atividades agrárias nesse país.

A safra 2016/17 de grãos deve chegar a 227,9 milhões de toneladas, com um aumento de 22,1% ou 41,3 milhões de toneladas frente às 186,6 milhões de t da safra passada. A previsão está no 7º Levantamento da safra atual, divulgado nesta terça-feira (11/04) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Aumento de área e produtividade – A elevação comparada à safra 2015/2016 se deve ao aumento de área e às boas produtividades médias da atual safra, que não sofre a influência das más condições climáticas do ano passado. A previsão é de aumento de 3% na área total em relação à safra anterior, podendo chegar a 60,1 milhões de hectares. Estão incluídas neste prognóstico as culturas de segunda e terceira safras.

Soja – Para a soja, a expectativa é de um crescimento de 15,4% na produção, devendo atingir 110,2 milhões de toneladas, com aumento de 14,7 milhões de t em relação à safra anterior e ampliação de 1,4% na área, que deve chegar a 33,7 milhões de hectares.

Milho – No caso do milho total, deve alcançar 91,5 milhões de toneladas (37,5% de crescimento), com 29,9 milhões de toneladas para a primeira safra e 61,6 milhões para a segunda. A área total do milho deve alcançar 17,1 milhões de hectares (ampliação de 7,3%). No total, milho e soja representam quase 90% dos grãos produzidos no país.

Feijão primeira safra – O feijão primeira safra deve chegar a uma produção de 1,38 milhão de toneladas, resultado 33,4% superior ao estudo de 2015/2016. O feijão segunda safra deve produzir 1,22 milhão de toneladas, sendo 607,1 mil do grão em cores, 216,1 mil do preto e 393,6 mil do feijão caupi. A produção de feijão total pode chegar a 3,29 milhões de toneladas, com área total de 3,1 milhões de hectares.  Já o algodão pluma deve crescer 14,3% e chegar a 1,47 milhão de toneladas, mesmo com uma redução de 2,6% na área cultivada.

Cadeia agroindustrial O estudo atual traz também informações sobre a produção regional desta cultura e a preferência do brasileiro para alguns tipos mais presentes na sua mesa: feijão comum cores (com destaque para o carioca), comum preto e  feijão caupi. O primeiro, de maior consumo no país, tem cerca de 80% de sua produção cultivada nos estados da Região Centro-Sul.  Já o comum preto, de consumo em alguns estados, é produzido basicamente no Sul do país, enquanto que o caupi, de consumo tipicamente nordestino, tem produção de 60% em alguns estados do Nordeste.

Fonte (para texto em itálico): http://www.conab.gov.br/imprensa-noticia.php?id=43612