A TV Globo e a hipótese da evolução

benedito

Uns chamam de TV Bobo, outros de TV Lixo mas, na verdade, eu não quero entrar nessa seara de polarização e, muito menos, baixar o nível. A questão é que essa emissora esquece (quando quer) o seu papel de informar, faltando abrir igual espaço para o contraditório e deixar o tele-ouvinte fazer as suas conclusões. Ao invés disso, toma partido e força a população a seguir o proposto por ela (a TV) sob a influência de uma (má) formadora de opinião. 

Muito recentemente, mais uma vez e de forma recorrente (desculpe a redundância), essa emissora toma partido para se posicionar contrariamente as ações governamentais valendo-se da máxima ‘si hay gobierno, soy contra’. 

Vamos aos fatos: mal tomou posse o presidente da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, vinculada ao MEC), o renomado e capacitado professor, de um currículo invejável, de ampla formação também no exterior, para que essa TV Globo buscasse uma afirmação dele feita no passado falando sobre a importância de se ministrar nas escolas, também, a existência do mundo sob a ótica Criacionista. E por que não? Qual o problema? Por acaso existe apenas uma única corrente absoluta?

 Assim, diante do fato de se trazer à baila uma declaração feita no passado, qual não foi dessa emissora em entrevistar apenas profissionais que defendem o mundo sob a ótica da evolução. Não dando o direito ao contraditório ou, se quer, ouvir professores e pesquisadores que defendem o mundo sob a ótica da Criação, tentando ‘caricaturizar’ o Prof. Dr. Benedito Guimarães de Aguiar Neto como se um simplório ou “analfabeto acadêmico’ fosse (ele é graduado e mestre em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal da Paraíba, doutor pela Technische Universität Berlin, na Alemanha, e pós-doutor pela University of Washington, nos Estados Unidos). 

Sob o meu ponto de vista, por exemplo, e digo isso em sala de aula para os meus alunos, inclusive do mestrado, de que a concepção da evolução como mostrada hoje, aos olhos metodológicos, e da ciência, não passa apenas de uma hipótese. Jamais, de longe, uma Teoria. Ora, obedecendo aos princípios regidos pelos protocolos metodológicos, somente se pode chamar de Teoria aquilo que possa, e deva, ser confirmado. Onde, para isso, não se tem, absolutamente, confirmação alguma. 

Aos meus olhos, “a ameba (um ancestral comum que derivou TODAS as espécies) que veio do espaço e caiu no mar” ou “sermos descendentes do macaco” é tão absurda quanto aos que defendem a evolução acha dos princípios da Criação. Não se trata aqui do conflito entre religião e ciência. E sim a ausência daquilo que a própria ciência exige para a confirmação de uma teoria versus o Criador “dessa ameba” que, supostamente veio do espaço. A propósito, quem criou essa “ameba’? E ela caiu de onde? 

Poderia entrar na discussão se, efetivamente, Darwin escreveu a Origem das Espécies, em 1859 ou se ele plagiou do filósofo muçulmano que vivia no Iraque, mil anos antes, conhecido como Al-Jahiz. 

Ou já imaginaram a Ciência exigindo, como prova cabal, o fóssil do ‘elo perdido’ (meio alguma coisa e metade outra coisa) como processo de transição de uma nova espécie? 

Não! Definitivamente não sou filho de um macaco e, muito menos, bisneto de uma “ameba” onde, portanto, defenderei, também, o direito de que em todos os níveis educacionais, se ensinem sobre a existência da vida no Planeta Terra sob a ótica da Criação. 

E, para que não pairem dúvidas, eu creio sim na evolução, dentro da mesma espécie. Macacos, ou qualquer outra espécie, se adaptam e evoluem, mas serão sempre macacos! 

E, que bom que, para isso, não estou sozinho… Além do manifesto público da sociedade brasileira do design inteligente (TDI BRASIL) em apoio à escolha do Dr. Benedito Guimarães de Aguiar Neto como novo presidente da CAPES (facilmente encontrado na web), transcrevo abaixo essa preciosidade. O texto abaixo é do José Mário da Silva, da Academia Paraibana de Letras, excelente reflexão sobre a perseguição da mídia ao Prof. Benedito por sua posição criacionista.

Quanto ao que pontuou acerca das reações da comunidade acadêmica e científica diante da nomeação do Professor Benedito Aguiar para a presidência CAPES, é oportuno ressaltar que ela somente ratifica a hegemonia que se pretende conferir a uma cosmo visão naturalista, ateísta, materialista, que insiste em expulsar Deus de qualquer possibilidade de ser objeto de cogitação, postura que, ao olharmos para o curso da história, nada tem de nova. Desde a Renascença, passando pelo Iluminismo, desembocando no século XIX, até chegar aos desventurados tempos do aqui e do agora, nos quais, de maneira suicida, os homens celebram a chamada era da pós-verdade, que Deus tem sido deixado de lado.

“Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos”, eis o diagnóstico dado pelo Espírito Santo por meio do apóstolo Paulo. Ainda ontem à noite, no Jornal Nacional, menina dos olhos da Rede Globo de Televisão, foi veiculada uma matéria, cujo único propósito foi questionar a nomeação de um criacionista para ocupar uma pasta tão importante, sobre cujos ombros pesa a responsabilidade de administrar a pós-graduação no âmbito da Universidade pública Brasileira. O grande pecado do novo gestor da CAPES, pecado mortal e sem o menor vestígio de remissão, é ser criacionista. Nesse círculo de intolerância dos que se auto proclamam tolerantes, não há espaço para nada que não se enclausure numa visão fria, materialista e desprovida de qualquer indício de transcendência na percepção da realidade e do universo que nos cerca. Lembro-me aqui do capítulo 59 do livro do profeta Isaías, no qual, em dado momento, se diz que a verdade foi colocada para fora da cidade. O design inteligente, hoje acolhido por renomados nomes da comunidade científica, mesmo por muitos que não professam uma confessionalidade explícita de fé é, de pronto e hostilmente, rechaçada, como se não passasse de puro charlatanismo. Enfim, estamos diante da entronização da ciência, por vezes da falsa ciência, como  o ídolo máximo do nosso tempo, para o qual, no mais das vezes, Deus não passa de um detalhe completamente insignificante, somente levado em conta por gente ignorante e portadora de intelecto inferior. Que Deus dê graça ao Prof. Benedito, pelo qual devemos orar incessantemente, a fim de que ele cumpra a contento a sua missão; e, assim fazendo, cale a boca dos contradizentes e glorifique a Deus, alvo supremo do universo.

O CAMPEÃO MUNDIAL 2020 da 13ª edição do Worcester’s Best Chef Competition: CHEF EUDEMAR

Como é bom falar de quem a gente conhece. Como é bom reconhecer e valorizar o que é nosso. Assim, gostaria de honrar e compartilhar com os leitores desse Blog a alegria de escrever sobre o amigo Eudemar e o empenho que ele teve para ser o vencedor do Worcester’s Best Chef Competition. Ademais, diga-se de passassem que, além de amigo, foi o responsável em servir a todos os convidados que foram ao nosso casamento (https://blogdoprofessorfred.wordpress.com/2019/07/08/os-meus-votos-de-casamento/).

Eudemar Cavalcanti, muito mais conhecido como chef Eudemar (@eudemarcavalcantigrastronomia), é natural do Paraná e profundo conhecedor da culinária brasileira nas suas múltiplas regiões e foi o vencedor da 13ª edição do Worcester’s Best Chef Competition, competição que reúne chefs dos melhores restaurantes do estado de Massachussets, nos Estados Unidos.

Ele representou a churrascaria Comeketo Brazilian Steakhouse, da cidade Leominster, sendo o único brasileiro entre os 18 chefs da edição de 2020. O evento foi realizado no Mechanics Hall, em Worcester (MA) neste mês de janeiro, teve como objetivo difundir e valorizar a gastronomia da região.

O brasileiro saiu vitorioso da competição na categoria escolhida pelo público com pratos da comida brasileira. Na competição, foram servidos quase mil pratos, para o público.  “Foi com muito orgulho que fomos premiados com o primeiro lugar no WBC  2020, com o  prato confit de canard ao molho de mel balsâmico e mostarda, com dadinho de tapioca ao chutney de manga e pitanga e mini pimentão recheado com suflê de castanha de caju, coco e alho-poró”.

O paranaense, que é chef executivo e consultor da churrascaria brasileira nos Estados Unidos, comenta essa conquista, como uma das principais de sua carreira, com mais de 25 anos de experiência em cozinha profissional: “É imensurável a alegria em vir para os Estados Unidos, disputar com renomados chefs do mundo todo e levarmos o caneco pra casa! Agradecemos a todos os que torceram pela gente.

Chef Eudemar Cavalcanti

Proprietário e Chef de cozinha na empresa de eventos Eudemar Cavalcanti Gastronomia, possui graduação em Tecnologia em Gastronomia  e Pós-graduação em Gestão da Gastronomia pela Universidade Positivo (Curitiba, PR).

Especializou-se em Cozinha Mediterrânea em Le Roches International School of Hotel Management (Marbella – Espanha); capacitou-se na utilização dos equipamentos Electrolux Profissional (Pordenone – Itália); conta com formação técnica em Gastronomia no Grande Hotel São Pedro (SP), Hotel Escola Senac em 1996.

O chef Eudemar Cavalcanti foi instrutor do Curso de Gastronomia do Senac (Recife – PE) de 1998 a 2003,  Chef de cozinha do Clube Curitibano/Buffet Deucher de 2006 a 2014 e, atualmente, é professor na Universidade Positivo no curso superior de Tecnologia em Gastronomia; Professor na pós-graduação de Chef de Cuisine nacional e internacional, no projeto Gastromotiva. Também, é professor na Unicesumar Curitiba no curso superior de Tecnologia em Gastronomia, Chef de Cozinha, empresário no ramo de eventos gastronômicos e consultor em Gastronomia na Cidade de Curitiba e região.

A você, meu amigo, receba essa singela homenagem. Com o abraço, respeito e carinho.

Fred e Dani

A bendita terra plana!

 

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Eu não irei entrar no debate se o Planeta Terra é redondo ou plano. Contudo, tenho que admitir que essa estória (ou história ?) de terra plana vem tomando cada vez mais tempo nas diferentes mídias. Interessante notar que 7% dos brasileiros (correspondendo a 11% milhões de pessoas), hoje, acreditam que a Terra seja realmente plana. “Segundo a historiadora Marcia Bartusiak, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), o conhecimento de que a Terra é esférica provavelmente remonta a discípulos de Pitágoras (séc. 6 a.C): a constatação surgiu de navegadores vendo horizonte ocultar navios distantes.” (Fonte: https://www.folhape.com.br/noticias/noticias/ciencia/2019/07/15/NWS,110594,70,706,NOTICIAS,2190-7-DOS-BRASILEIROS-AFIRMAM-QUE-TERRA-PLANA-MOSTRA-PESQUISA.aspx).

Outro caminho: Basta, rapidamente, digitar no google o termo “terra plana” que aparecem 17.700.000 citações / referencias (Interessante que se digitarem o termo “terra redonda”, encontraremos 16.600.000 citações / referencias). Pasmem, mas até convenções, em diferentes níveis, já existem. 

O que me chama atenção para essa breve matéria é um livro, datado de 1885, com o título “One Hundred Proofs that the Earth is Not a Globe“, escrito por William Carpenter, o qual foi recentemente disponibilizado, gratuitamente, como E-Book.

Para acessar e baixar todo o material, favor digitar: https://www.gutenberg.org/files/55387/55387-h/55387-h.htm

Um pódio para o Brasil…na matemática

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A Olimpíada Internacional de Matemática, conhecida como IMO, a sigla em inglês (The International Mathematical Olympiad – https://www.imo-official.org/), reúne geninhos da disciplina desde 1959, quando estreou na Romênia. O embate é duro: as questões requerem alta capacidade de abstração, raciocínio lógico e treino, muito treino para manter a concentração e resolver a prova com organização, criatividade e método. Nada que lembre a matemática da escola. A primeira participação do Brasil em uma IMO ocorreu em 1979 e, de lá para cá, o país acumulou dez medalhas de ouro. A última delas veio nesta 59ª edição, realizada de novo na Romênia, tradicional celeiro de cérebros para a matemática. Havia seis anos que os brasileiros não recebiam a medalha dourada.

O interesse de Pedro por matemática já levou o rapaz para muitos lugares. Além de competir na Romênia, Argentina e Cabo Verde, o paulista trocou a cidade natal, Santa Cruz do Rio Pardo, no interior do estado, pela capital, a mais de 340 quilômetros de distância. “Mudei de escola no 1º ano do ensino médio para me preparar melhor para as competições e ter mais condições de passar em uma boa universidade nos Estados Unidos”, conta Pedro, a quem não falta ambição: ele pretende estudar matemática ou ciências da computação na Universidade de Princeton ou no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).

Para maiores informações, contato e acesso: E-mail: Gregor Dolinar (Secretary of the IMO Board)  •   Webmaster: webmaster@imo-official.org

Fonte: https://veja.abril.com.br/educacao/um-podio-para-o-brasil-na-matematica/

‘Enigma do trem’ fará você questionar a racionalidade de suas decisões

A BBC (British Broadcasting Corporation) em língua portuguesa  (https://www.bbc.com/portuguese) veio com essa maravilhosa “pérola” do qual compartilho. Aos meus olhos, um dos melhores post já compartilhado. Trata-se de um clássico dilema entre a filosofia e a sociologia mas que pode (e deve) ser aplicada em diferentes áreas.

trem

A situação é a complicada: um trem avança sem freios e está prestes a atropelar cinco pessoas que estão sobre a linha férrea. Você está ao lado da estrada, em frente a uma alavanca que, caso seja puxada, consegue desviar o trajeto da composição. No entanto, se você acionar o equipamento, o trem vai atropelar outra pessoa na linha ao lado.

Você tem dez segundos para tomar uma decisão. Se não fizer nada, cinco pessoas morrem. Se você puxar a alavanca, elas serão salvas, mas, como consequência, outra pessoa vai morrer. O que fazer?

Esse experimento, conhecido como “o dilema do trem”, é um cenário clássico entre filósofos e sociólogos – ele é usado para estudar o modo como tomamos decisões e para confrontar diferentes perspectivas sobre uma mesma situação.

Conflito ético

Por um lado, há quem acredite que o correto seria causar o menor dano possível, ou seja, a melhor opção seria puxar a alavanca para salvar mais vidas, mesmo que uma pessoa acabe morrendo.

Do outro lado, alguns argumentam que seria imoral intervir na situação, causando um dano que não ocorreria sem a interferência, mesmo que as intenções sejam boas.

A espiral de perguntas poderia ser infinita: salvar cinco pessoas é melhor que salvar apenas uma? É correto salvar cinco pessoas, mas matar uma que não estava correndo risco? Quem escolheu não puxar a alavanca, mudaria de opinião se fossem 100 pessoas a morrer e não apenas cinco?

Na prática

“Esse dilema é sobre o bem-estar do indivíduo em contraponto ao bem-estar de um grupo”, diz o sociólogo Dries Bostyn, da Universidade de Gante, na Bélgica.

Bostyn liderou uma equipe de pesquisadores que tentou aplicar na prática o dilema hipotético. Eles usaram um caso diferente, mas que segue a mesma lógica.

Para seu experimento, Bostyn reuniu um grupo de 300 voluntários que se dispuseram a enfrentar o problema.

Ele perguntou para uma parte deles: em uma jaula há cinco ratos e em outra apenas um. Com uma contagem regressiva de 20 segundos, caso o voluntário não faça nada, os cinco ratos vão sofrer um choque elétrico que causará dor. Se antes do tempo acabar, a pessoa apertar um botão, apenas um rato, que está em outra jaula, levará o choque.

Segundo o sociólogo, 66% dos voluntários disseram que apertariam o botão para que o rato solitário recebesse o choque, o que evitaria que o grupo de cinco sofresse. Outros 34% disseram que não fariam nada e, consequentemente, os cinco ratos receberiam a descarga.

Depois, os pesquisadores colocaram outro grupo de voluntários diante da situação real. O resultado foi divergente. Eles ficaram diante da gaiola com cinco roedores e da outra, com apenas um.

Entre as caixas, havia o botão para aplicar o choque (na realidade, ele não produzia choque elétrico de fato, mas os participantes foram levados a acreditar que sim). O cronômetro começava a avançar e as pessoas tinham que decidir o que fazer, rapidamente.

Neste caso, 84% dos voluntários apertaram o botão para salvar os cinco ratos. Somente 16% não fizeram nada para evitar o possível efeito – resultado diferente de quando o teste é aplicado apenas na teoria.

Mudança

Para Bostyn, esse resultado sugere que “o que as pessoas pensam não corresponde ao o que elas fazem na prática”.

Um dos resultados mais interessantes do teste, segundo os pesquisadores, foi o sentimento contraditório experimentado pelos participantes.

“Foi fascinante ver as pessoas que acharam ter tomado uma boa decisão e depois pediram desculpas por sua escolha’, diz Bostyn. “É uma questão muito interessante para estudar no futuro.”

O experimento de Bostyn ainda tem várias limitações, pois é difícil comparar a morte de um rato com a de um ser humano.

No futuro, o pesquisador pretende fazer um teste em que a mesma pessoa responde ao caso hipotético e, depois, é submetida à experiência real.

Voltando ao trem, você mudou de opinião?

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/geral-44148808

Mona Lisa nua é autêntica, dizem especialistas do Louvre

mona

Vamos abrir espaço hoje para falarmos de arte ao tempo em que envolvemos um dos maiores enigmas de todos os tempos: MONA LISA!

Replico aqui uma matéria publicada, entre vários outros sites, na UOL.

Teste científico aponta ser a mesma modelo

A Mona Lisa, de Leonardo da Vinci (1503) que já foi alvo de diversas polêmicas ganhou agora mais uma para a coleção. Especialistas do Museu do Louvre notaram que um antigo esboço feito em carvão é muito semelhante à misteriosa figura retratada.

A imagem foi encontrada em seu estúdio Leonardo da Vinci e foi chamada de “Monna Vanna”. Faz parte de uma coleção de arte Renascentista do Museu Condé, norte de Paris. E apesar das várias semelhanças nunca foi atribuída ao artista, mas a seus assistentes. Novas pistas levaram os especialistas a mudarem de ideia.

Semelhanças

Testes realizados no Museu do Louvre apontam semelhanças nas mãos, no corpo e no tamanho das imagens, levando assim a acreditar que o desenho é da mesma mulher e foi feito ao menos em parte pelo artista.”O desenho tem uma qualidade na forma como o rosto e as mãos foram desenhados que é realmente notável “, diz o especialista Mathieu Deldicque, “Não se trata de uma cópia inferior.”

Controvérsia

O conservador do Louvre, Bruno Mottin confirmou que a imagem data a mesma época em que o pintor viveu, mas há um impedimento para a confirmação definitiva. Os testes revelaram que um detalhe do esboço foi feita por uma pessoa destra, e da Vinci era canhoto.
A autoria definitiva pode demorar a ser confirmada. Devido à fragilidade da obra, os especialistas encontram algumas dificuldades para realizar mais testes.

 

Fonte: http://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/historia-hoje/mona-lisa-nua-e-autentica-dizem-especialistas-do-louvre.phtml#.WdBDCFtSzZ6

Inep convoca docentes para elaborar ou revisar questões para Enade

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira  (INEP) divulgou, no dia 30 de abril,  o Edital no 05/2015 – INEP/MEC, convidando docentes interessados em compor o Cadastro de Elaboradores e Revisores de Itens da Educação Superior (CERES) do Banco Nacional de Itens (BNI) para a realização do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes 2015 (ENADE 2015).

A inscrição no CERES é condição necessária para participar do processo seletivo de elaboradores e revisores de itens do ENADE 2015, mesmo para os docentes que já participaram da elaboração do ENADE em edições anteriores.

As inscrições deverão ser efetuadas exclusivamente no endereço eletrônico http://bni.inep.gov.br/inscricao, no período de 05/05 a 29/05. Na inscrição, cada docente indicará a(s) área(s) para qual deseja se inscrever e o serviço para o qual quer se candidatar (elaborador ou revisor de itens).

Informações adicionais
Destacamos que, nos termos do item 3.2 do Edital no 05/2015 – INEP/MEC, para se cadastrar, os professores de instituições de educação superior (IES) devem comprovar exercício docente no curso de graduação da área escolhida, mediante assinatura do coordenador do respectivo curso no documento Comprovante de exercício de atividade docente no curso. Caso o docente atue em mais de um curso de graduação, poderá efetuar inscrição em mais de uma área. Nesse caso, será exigida comprovação de vínculo a cada um dos cursos, por meio de assinatura do coordenador de cada área.

Inscrição
Na fase de inscrição, serão exigidos os seguintes documentos:

1. Termo de Conhecimento, Compromisso e Sigilo (download na página de inscrição)
2. Termo de Responsabilidade (download na página de inscrição)
3. Comprovante de exercício de atividade docente no curso (download na página de inscrição)
4. Diploma de graduação
5. Diploma de pós-graduação (se for o caso)

No Edital estão disponíveis informações a respeito dos valores pagos ao serviço e da metodologia de trabalho. A leitura minuciosa do Edital no 05/2015 – INEP/MEC é imprescindível para a inscrição adequada no CERES/BNI. Mais informações estão disponíveis em portal.inep.gov.br ou bnienade@inep.gov.br.

Professor Frederico Fonseca da Silva
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